sexta-feira, 26 de novembro de 2010

como irei caracterizar isto? unf.

Hoje sinto-me tão mal pelos erros que cometi, só me queria libertar desta dor. Mas será mesmo que fui eu?


Embora seja tarde para corrigir qualquer coisa que seja, e que ás vezes ainda tenha vontade de te dar uma estalada nessa cara, o que queria era que voltasse tudo a ser como era, old good times, como no quinto ano. Tornas-te te mesmo muito diferente daquilo que eras, de um momento para o outro. Usas-te o papel de "coitadinho" para impressionar quem precisavas, e não venhas com mentiras pois toda a gente sabe. A nossa amizade, se é que se chame a isso, acabou. E acabou, não por minha culpa certamente. De certa forma sinto-me um bocado culpada pelas bocas que te mandava, e juro que estou completamente arrependida com os comentários que fizeram aos teus familiares por minha culpa. Sei que tens sofrido imenso ao longo destes anos todos, mas culpar os teus amigos mais proximos de tudo o que se tenha passado ao longo destes cinco anos não te serviu de nada, acho que só fez ainda pior. Porque não acusar os verdadeiros culpados? Não iria ser mais fácil e evitar menos discussões? E não tenhas medo, se eles te fizerem alguma coisa ainda terão mais consequêcias graves.
Na verdade sempre foste nosso amigo, sim. Quantas e quantas vezes não foste a casa da Marta e estivemos lá todos, como verdadeiros amigos. Quantas e quantas vezes não te protejemos, te apoiamos e ajudamos, como verdadeiroas amigos. Acho que ao nos culpares acabaste por pôr fim a tudo. Pois.
Tu podes pensar que nós não gostavamos minimamente de ti, mas a verdade é que nós gostavamos de ti tal como gostamos de todos os outros. E sim, eu sinto falta das nossas conversas à noite, quando já ninguém me podia aturar, lá estavas tu.
E agora que tudo mudou a única coisa que sinto por ti é ódio e pena. E quem vai sofrer as consequências és tu.

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